terça-feira, 6 de maio de 2008

Não sou mau lembrador.

Ummmm, deixa ver: faz tempo né? Tô com as coisinhas guardadas, preguiça é escrever.

Mas, Fernandinha me entregou este poema, taí:

Cachaça boa
o bar ia entrando
entornando a coluna e a ultrapassagem.
A sinuca toc-toc
a cara ia depenando
a bola ia
vinha

A cachaça é da boa
a cara, mais perto
e o bar continua aberto
no canto mais negro da noite


Té.

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