No sonho de hoje, ela tinha braços bonitos, vivos. Esperando o ônibus, de camiseta branca e mochila.
"Mãe, quero te contar uma coisa!"
"Agora tenho que ir embora, preciso dormir."
Por causa do sorriso calmo, entendi e fiquei em paz. Ela está aqui, em tudo.
O buzão lotado sumiu para o João XXIII.
"A morte é um novo começo.
E quando eu morrer, vou começar de novo dentro do universo, vou continuar dançando".
2 comentários:
que bonito, Carolzinha.
Que vontade de dançar.
Ele é incrível.
A presença no estado dilatado e puro!
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