quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O corpo do butoh, Kazuo Ohno

No sonho de hoje, ela tinha braços bonitos, vivos. Esperando o ônibus, de camiseta branca e mochila.

"Mãe, quero te contar uma coisa!"

"Agora tenho que ir embora, preciso dormir."

Por causa do sorriso calmo, entendi e fiquei em paz. Ela está aqui, em tudo.

O buzão lotado sumiu para o João XXIII.




"A morte é um novo começo.
E quando eu morrer, vou começar de novo dentro do universo, vou continuar dançando".





2 comentários:

Celi disse...

que bonito, Carolzinha.

Fabi disse...

Que vontade de dançar.

Ele é incrível.
A presença no estado dilatado e puro!